Em linhas bem gerais, pode-se dizer que as Ciências Sociais englobam disciplinas que estudam as sociedades humanas, sua cultura e evolução. Coube ao filósofo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., cunhar uma definição que, imperfeita para os tempos modernos, ainda mantém uma força singular: o homem é um animal político, incapaz de viver sozinho.
O problema é que a convivência com os outros obriga a muitas indagações. O que dá origem aos conflitos, às crises políticas, à escassez? Aí é que entram as Ciências Sociais, estudando os problemas sociais, econômicos, políticos, espaciais e ambientais para, ao diagnosticá-los, se não de todo resolvê-los, pelo menos ajudar a minorá-los.
Na verdade, as Ciências Sociais reúnem um conjunto de ciências ligadas às Humanidades, como a Antropologia, a Sociologia e a Ciência Política. Estas são as disciplinas consideradas áreas-tronco. Na faculdade, são quatro anos de estudos dedicados a essas matérias. Além delas, há as disciplinas complementares, como a Filosofia, a Geografia, a Economia e a História, e as optativas, sempre vinculadas ao interesse específico do aluno.
Para lidar com toda a complexidade que envolve as relações humanas, hoje, o cientista social deve ter uma postura profissional que abarque horizontes amplos e conhecimentos que lhe permitam analisar um mesmo problema sob vários aspectos. O candidato a seguir essa carreira deve gostar de ler e estar interessado na realidade social, política e econômica do Brasil e do mundo. Depois de formado, deve continuar se aperfeiçoando e se especializando com cursos de línguas e de pós-graduação.
Quem se preparar bem não deverá encontrar muitas dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. As chances vêm se ampliando ano a ano. O cientista social pode trabalhar em instituições públicas e privadas, em organizações não-governamentais, em sindicatos e em escolas de ensino médio e superior, responsabilizando-se pela disciplina Sociologia. Também pode se dedicar às pesquisas acadêmicas, em universidades ou centros de pesquisa independentes.
Há outras áreas em que o cientista social pode conseguir trabalho. Exemplos delas são os organismos que lidam com planejamento urbano e políticas públicas, como as secretarias, autarquias e fundações, o mercado editorial, onde ele pode atuar como consultor na área de publicações especializadas, a área de opinião pública, onde vai traçar o perfil de eleitores e consumidores, em departamentos de recursos humanos, examinando processos de contratação e relações de trabalho, e na área legislativa, desenvolvendo estudos e pesquisas específicas. Também é possível a atuação em projetos na área do meio ambiente, trabalhando em equipe interdisciplinar, na execução de relatórios de impacto ambiental.
O problema é que a convivência com os outros obriga a muitas indagações. O que dá origem aos conflitos, às crises políticas, à escassez? Aí é que entram as Ciências Sociais, estudando os problemas sociais, econômicos, políticos, espaciais e ambientais para, ao diagnosticá-los, se não de todo resolvê-los, pelo menos ajudar a minorá-los.
Na verdade, as Ciências Sociais reúnem um conjunto de ciências ligadas às Humanidades, como a Antropologia, a Sociologia e a Ciência Política. Estas são as disciplinas consideradas áreas-tronco. Na faculdade, são quatro anos de estudos dedicados a essas matérias. Além delas, há as disciplinas complementares, como a Filosofia, a Geografia, a Economia e a História, e as optativas, sempre vinculadas ao interesse específico do aluno.
Para lidar com toda a complexidade que envolve as relações humanas, hoje, o cientista social deve ter uma postura profissional que abarque horizontes amplos e conhecimentos que lhe permitam analisar um mesmo problema sob vários aspectos. O candidato a seguir essa carreira deve gostar de ler e estar interessado na realidade social, política e econômica do Brasil e do mundo. Depois de formado, deve continuar se aperfeiçoando e se especializando com cursos de línguas e de pós-graduação.
Quem se preparar bem não deverá encontrar muitas dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. As chances vêm se ampliando ano a ano. O cientista social pode trabalhar em instituições públicas e privadas, em organizações não-governamentais, em sindicatos e em escolas de ensino médio e superior, responsabilizando-se pela disciplina Sociologia. Também pode se dedicar às pesquisas acadêmicas, em universidades ou centros de pesquisa independentes.
Há outras áreas em que o cientista social pode conseguir trabalho. Exemplos delas são os organismos que lidam com planejamento urbano e políticas públicas, como as secretarias, autarquias e fundações, o mercado editorial, onde ele pode atuar como consultor na área de publicações especializadas, a área de opinião pública, onde vai traçar o perfil de eleitores e consumidores, em departamentos de recursos humanos, examinando processos de contratação e relações de trabalho, e na área legislativa, desenvolvendo estudos e pesquisas específicas. Também é possível a atuação em projetos na área do meio ambiente, trabalhando em equipe interdisciplinar, na execução de relatórios de impacto ambiental.
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