Sociedade em questão
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Uso da Internet no cotidiano
Antigamente, só podiam acompanhar notícias atuais nos jornais, comprar livros, revistas, frequentar museus, cinemas, teatros era coisa de gente que morava em centros urbanos. Comunicação era só por carta. Comprar era só pessoalmente. Aprender era muito caro, só podia quem tinha dinheiro. Mas tudo mudou e nossa maneira de viver também.
O tempo foi passando e com a era da internet, veio junto à inclusão digital – que defende a ideia de que todas as pessoas tenham acesso à internet -, na qual acervos que antes só podiam ser comprados em grandes cidades, agora eram disponibilizados através da criação de sites específicos para exposição de documentos importantes para estudo, como esculturas, pinturas, obras de arte, imagens, publicidade, textos, músicas e muito mais, o que foi ótimo para quem não podia ir até os centros urbanos comprar livros ou não tinham dinheiro para o mesmo.
Coisas que só podiam ser adquiridas através da compra em lojas físicas, hoje podem ser compradas em lojas virtuais. Pessoas que só se conversavam através de cartas, hoje podem conversar até por webcam.
A internet mudou muitos aspectos da nossa vida, como trabalhar, nos relacionarmos com amigos e fazer novas amizades, ler, escrever, fazer compras, a forma de transmissão do conhecimento, como aproveitamos nosso lazer, como ensinamos nossos filhos a se comunicar com as pessoas, como andarmos, como a internet mudou nossa forma de pensar, de agir e de entender profundamente muitos assuntos que antes eram desconhecidos para nós. As pessoas perderam muito da comunicação real ao mudar drasticamente para a comunicação virtual, as pessoas perderam o hábito de interagir com quem está perto para fazer o mesmo com quem está longe.
A internet modificou nossa vida para sempre, e continuará a fazê-la cada vez mais, com o avanço da tecnologia dos meios de comunicação. O que as pessoas não podem deixar é que a evolução tecnológica nos faça esquecer-se do mundo real em que vivemos, onde relacionamentos e interações que ocorrem pessoalmente são de extrema importância. Que toda e qualquer inovação tecnológica pode ser usada em nosso benefício, e esteja sempre acrescentando e não “diminuindo” nossos conhecimentos.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Projeto: Educação para relações etnicorraciais- abrindo horizontes.
Projeto desenvolvido pelas professoras: Leandra Vançan e Roselene Stuani com alunos do 2º ano A, Ensino Médio nas disciplinas de História e Sociologia, como conclusão do Curso Educação para Relaçõess Etnicorraciais ofertado pela UFMS.
Conteúdos trabalhados ou mobilizados pelos cursistas junto ao público alvo:
Sociologia: Aspectos ideológicos e políticos dos movimentos sociais- étnicos e raciais, Mito da igualdade racial, Desigualdade Social.
História: História da África e dos africanos (a luta dos negros no Brasil, cultura negra)
Objetivos:
Fazer dos estudantes agentes mobilizadores e multiplicadores para uma sociedade mais justa e igualitária.
Identificar e analisar quais formas de preconceito e discriminação são possíveis reconhecer no cotidiano escolar.
Reconhecer e valorizar a escola como espaço de transformação das relações sociais.
Desconstruir conceitos preestabelecidos sobre a História da África e dos povos africanos.
Aula 1
Atividade 1- Atividade disgnóstica Produção de texto argumentativo sobre Preconceito, racismo e discriminação.
Socialização textos.
Organização de Debates sobre racismo, preconceito e discriminação. ( Sociologia).
Reflexão sobre a História da África e dos povos africanos e orientação para organização de seminários. Apresentação de seminários e debates.
Reflexão sobre a luta dos Negros no Brasil e Movimentos sociais. Pesquisa sobre a Cultura Negra, organização em slides e socialização.
Produção de ( Paródias, cartazes e pratos típicos).
Dia 27/09 Confraternização final do projeto. Com essas atividades plantamos a semente , desconstruímos conceitos preestabelecidos que muitas vezes levam ao racismo e a discriminação. Assim espera-se que nossos estudantes:
• Compreendam a história da África como participação social e política, adotando para sua vida o repúdio às injustiças, respeitando o outro.
• Conheçam as características fundamentais da África nas dimensões sociais, culturais assim como a interferência na cultura do neocolonialismo.
• Valorizem a pluralidade sociocultural africana, posicionando-se contra qualquer forma de discriminação baseada em diferenças culturais, de crenças, de sexo, de etnias ou outras características individuais e sociais.
• Posicionem de maneira critica adotando atitudes e valores que respeitam a diversidade.
Conteúdos trabalhados ou mobilizados pelos cursistas junto ao público alvo:
Sociologia: Aspectos ideológicos e políticos dos movimentos sociais- étnicos e raciais, Mito da igualdade racial, Desigualdade Social.
História: História da África e dos africanos (a luta dos negros no Brasil, cultura negra)
Objetivos:
Fazer dos estudantes agentes mobilizadores e multiplicadores para uma sociedade mais justa e igualitária.
Identificar e analisar quais formas de preconceito e discriminação são possíveis reconhecer no cotidiano escolar.
Reconhecer e valorizar a escola como espaço de transformação das relações sociais.
Desconstruir conceitos preestabelecidos sobre a História da África e dos povos africanos.
Aula 1
Atividade 1- Atividade disgnóstica Produção de texto argumentativo sobre Preconceito, racismo e discriminação.
Socialização textos.
Organização de Debates sobre racismo, preconceito e discriminação. ( Sociologia).
Reflexão sobre a História da África e dos povos africanos e orientação para organização de seminários. Apresentação de seminários e debates.
Reflexão sobre a luta dos Negros no Brasil e Movimentos sociais. Pesquisa sobre a Cultura Negra, organização em slides e socialização.
Produção de ( Paródias, cartazes e pratos típicos).
Dia 27/09 Confraternização final do projeto. Com essas atividades plantamos a semente , desconstruímos conceitos preestabelecidos que muitas vezes levam ao racismo e a discriminação. Assim espera-se que nossos estudantes:
• Compreendam a história da África como participação social e política, adotando para sua vida o repúdio às injustiças, respeitando o outro.
• Conheçam as características fundamentais da África nas dimensões sociais, culturais assim como a interferência na cultura do neocolonialismo.
• Valorizem a pluralidade sociocultural africana, posicionando-se contra qualquer forma de discriminação baseada em diferenças culturais, de crenças, de sexo, de etnias ou outras características individuais e sociais.
• Posicionem de maneira critica adotando atitudes e valores que respeitam a diversidade.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Ciências Sociais - estudo enfoca problemas sociais, econômicos e políticos.
Em linhas bem gerais, pode-se dizer que as Ciências Sociais englobam disciplinas que estudam as sociedades humanas, sua cultura e evolução. Coube ao filósofo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., cunhar uma definição que, imperfeita para os tempos modernos, ainda mantém uma força singular: o homem é um animal político, incapaz de viver sozinho.
O problema é que a convivência com os outros obriga a muitas indagações. O que dá origem aos conflitos, às crises políticas, à escassez? Aí é que entram as Ciências Sociais, estudando os problemas sociais, econômicos, políticos, espaciais e ambientais para, ao diagnosticá-los, se não de todo resolvê-los, pelo menos ajudar a minorá-los.
Na verdade, as Ciências Sociais reúnem um conjunto de ciências ligadas às Humanidades, como a Antropologia, a Sociologia e a Ciência Política. Estas são as disciplinas consideradas áreas-tronco. Na faculdade, são quatro anos de estudos dedicados a essas matérias. Além delas, há as disciplinas complementares, como a Filosofia, a Geografia, a Economia e a História, e as optativas, sempre vinculadas ao interesse específico do aluno.
Para lidar com toda a complexidade que envolve as relações humanas, hoje, o cientista social deve ter uma postura profissional que abarque horizontes amplos e conhecimentos que lhe permitam analisar um mesmo problema sob vários aspectos. O candidato a seguir essa carreira deve gostar de ler e estar interessado na realidade social, política e econômica do Brasil e do mundo. Depois de formado, deve continuar se aperfeiçoando e se especializando com cursos de línguas e de pós-graduação.
Quem se preparar bem não deverá encontrar muitas dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. As chances vêm se ampliando ano a ano. O cientista social pode trabalhar em instituições públicas e privadas, em organizações não-governamentais, em sindicatos e em escolas de ensino médio e superior, responsabilizando-se pela disciplina Sociologia. Também pode se dedicar às pesquisas acadêmicas, em universidades ou centros de pesquisa independentes.
Há outras áreas em que o cientista social pode conseguir trabalho. Exemplos delas são os organismos que lidam com planejamento urbano e políticas públicas, como as secretarias, autarquias e fundações, o mercado editorial, onde ele pode atuar como consultor na área de publicações especializadas, a área de opinião pública, onde vai traçar o perfil de eleitores e consumidores, em departamentos de recursos humanos, examinando processos de contratação e relações de trabalho, e na área legislativa, desenvolvendo estudos e pesquisas específicas. Também é possível a atuação em projetos na área do meio ambiente, trabalhando em equipe interdisciplinar, na execução de relatórios de impacto ambiental.
O problema é que a convivência com os outros obriga a muitas indagações. O que dá origem aos conflitos, às crises políticas, à escassez? Aí é que entram as Ciências Sociais, estudando os problemas sociais, econômicos, políticos, espaciais e ambientais para, ao diagnosticá-los, se não de todo resolvê-los, pelo menos ajudar a minorá-los.
Na verdade, as Ciências Sociais reúnem um conjunto de ciências ligadas às Humanidades, como a Antropologia, a Sociologia e a Ciência Política. Estas são as disciplinas consideradas áreas-tronco. Na faculdade, são quatro anos de estudos dedicados a essas matérias. Além delas, há as disciplinas complementares, como a Filosofia, a Geografia, a Economia e a História, e as optativas, sempre vinculadas ao interesse específico do aluno.
Para lidar com toda a complexidade que envolve as relações humanas, hoje, o cientista social deve ter uma postura profissional que abarque horizontes amplos e conhecimentos que lhe permitam analisar um mesmo problema sob vários aspectos. O candidato a seguir essa carreira deve gostar de ler e estar interessado na realidade social, política e econômica do Brasil e do mundo. Depois de formado, deve continuar se aperfeiçoando e se especializando com cursos de línguas e de pós-graduação.
Quem se preparar bem não deverá encontrar muitas dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. As chances vêm se ampliando ano a ano. O cientista social pode trabalhar em instituições públicas e privadas, em organizações não-governamentais, em sindicatos e em escolas de ensino médio e superior, responsabilizando-se pela disciplina Sociologia. Também pode se dedicar às pesquisas acadêmicas, em universidades ou centros de pesquisa independentes.
Há outras áreas em que o cientista social pode conseguir trabalho. Exemplos delas são os organismos que lidam com planejamento urbano e políticas públicas, como as secretarias, autarquias e fundações, o mercado editorial, onde ele pode atuar como consultor na área de publicações especializadas, a área de opinião pública, onde vai traçar o perfil de eleitores e consumidores, em departamentos de recursos humanos, examinando processos de contratação e relações de trabalho, e na área legislativa, desenvolvendo estudos e pesquisas específicas. Também é possível a atuação em projetos na área do meio ambiente, trabalhando em equipe interdisciplinar, na execução de relatórios de impacto ambiental.
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